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Mostrando postagens de julho, 2013

Que se fale então o canto do choro

Não há maneiras que segurem em mim o pranto nebuloso... Ah, meu bem! Quem dera eu, nesse dia de sol farsante Aquecer-me em teus pensamentos de saudade. Mas não há mais lembranças Só o comum acaso do descaso. Hoje à noite não me trará sorrisos Não terei tua voz no telefone Nem teu olhar em meio as grades Não haverá música pra embalar dançarinos noturnos Nem mesmo teu respiro Ah, minha estrela cadente! Se outra vez cruzasse meu céu Me ergueria dessa terra pra te seguir no Universo Não faria nenhum pedido... Não faria nenhum sentido...

Sonho de fantasia

Que se faz, se mente, se inventa... De repente me invade e me transborda de lembranças me afoga e provoca turbulência onde a calma parecia estabilizada.  Deito e não durmo, sonho e se quer tenho os olhos fechados. Estará tão longe assim o fim desse caminho? Queria apenas, não sei... talvez ter certeza... Confusão Dia de certo errado cretino! tolo! MALDITO! choro... mais um que será refeito bem feito  perfeito  lamento TORMENTO!

Sobre o tempo que passa

Dias, noites, tardes infinitas... pensamentos soltos e obsoletos mais um café, por favor. outra volta do ponteiro no relógio tic-tac, tic-tac Sonhos de amor perfeito amizade que confunde o peito Tempo lento. Torneira pinga lembranças voltam mais um dia, por favor outra vez a terra faz a volta completa caminhos em ninhos frio e calor amor dor Sorrisos vagos amores pagos cama vazia