Não há maneiras que segurem em mim o pranto nebuloso...
Ah, meu bem!
Quem dera eu, nesse dia de sol farsante
Aquecer-me em teus pensamentos de saudade.
Mas não há mais lembranças
Só o comum acaso do descaso.
Hoje à noite não me trará sorrisos
Não terei tua voz no telefone
Nem teu olhar em meio as grades
Não haverá música pra embalar dançarinos noturnos
Nem mesmo teu respiro
Ah, minha estrela cadente!
Se outra vez cruzasse meu céu
Me ergueria dessa terra pra te seguir no Universo
Não faria nenhum pedido...
Não faria nenhum sentido...
Ah, meu bem!
Quem dera eu, nesse dia de sol farsante
Aquecer-me em teus pensamentos de saudade.
Mas não há mais lembranças
Só o comum acaso do descaso.
Hoje à noite não me trará sorrisos
Não terei tua voz no telefone
Nem teu olhar em meio as grades
Não haverá música pra embalar dançarinos noturnos
Nem mesmo teu respiro
Ah, minha estrela cadente!
Se outra vez cruzasse meu céu
Me ergueria dessa terra pra te seguir no Universo
Não faria nenhum pedido...
Não faria nenhum sentido...
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